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"Dançar é uma forma de amar.
Desse amor que expulsa os amantes do mundo, dizia Hannah Arendt. Amor que é, por isso, força antipolítica e, ao mesmo tempo, a raiz de todas as revoltas que querem justiça, mostraram-no Antígona e Prometeu. Da mesma maneira que o amor, a obra de arte expulsa do mundo, para a ele fazer regressar. Já outro. Uma passagem, uma porta-giratória: Pina oferece sempre uma saída, que é uma entrada num mundo mais largo. Mesmo que para lá chegar seja preciso abrir a porta para a noite mais cruel, aquela que proibiram de abrir. "
"Dançar é uma forma de amar.
Desse amor que expulsa os amantes do mundo, dizia Hannah Arendt. Amor que é, por isso, força antipolítica e, ao mesmo tempo, a raiz de todas as revoltas que querem justiça, mostraram-no Antígona e Prometeu. Da mesma maneira que o amor, a obra de arte expulsa do mundo, para a ele fazer regressar. Já outro. Uma passagem, uma porta-giratória: Pina oferece sempre uma saída, que é uma entrada num mundo mais largo. Mesmo que para lá chegar seja preciso abrir a porta para a noite mais cruel, aquela que proibiram de abrir. "
Texto escrito para a exposição "Laboratório #4 WAY OUT"
2 comments:
Gracias y bienvenida.
Sentimiento mutuo, me ha encantado descubrir tu espacio, tu casa...
Voy a profundizar en los trabajos anteriores, a buen seguro tan grandes como este...
Nos seguimos...
Un fuerte abrazo, y buena semana,
Db.
Hola, te acabo de conocer..muy buenas fotos..un beso desde Murcia..seguimos...
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